Na escuridão da florescência noturna que fascinava a minha doce mente, riscou o céu uma estrela cadente perto da minha clara senda soturna. Quando estava na soleira da porta olhando um ponto distante da imensidão, cosendo a minha pura imaginação que o peito alumbrado e fundo conforta. Agarrado àquele antigo e belo sonho de um dia poder voar com o meu carinho por um desconhecido e alto caminho que não terá nada de triste e medonho. Para ouvir o momento e as ternas canções, com os pássaros que irão me acompanhar na minha aventura por esse outro lugar que resplandecerá os campos e as estações... Para cultivar e cultuar o poético amor que verei nascer, vicejar e enflorescer, depois de indubitavelmente me reconhecer no infinito pleno de todo o esplendor...