Qual flor

CORASSIS

Qual carrasco nato que nega piedade
É a tristeza na vida de muita gente
E na busca da última estrela cadente
Para iluminar o universo de felicidade

 

Qual a flor majestosa em todo jardim,
É a beleza de quem esquece a maldade,
Quem faz planos para a santidade
E na sociedade ordeira não faz motim

 

Existem tristezas que tem contornos leves
Felicidade também costuma ser breve
Mas decretemos mais vida e menos dor !

 

Até que a morte não mais nos detenha,
E na vida a solidão não intervenha,
Lutaremos e venceremos com a espada do amor!

 

 

  • Autor: CORASSIS (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 2 de junho de 2020 21:39
  • Categoria: Não classificado
  • Visualizações: 47
  • Usuários favoritos deste poema: Samuel SanCastro
Comentários +

Comentários8

  • Ernane Bernardo

    Belo poema Corassis,

    ...Qual a flor majestosa em todo jardim,
    É a beleza de quem esquece a maldade,...

    Abraços!

    • CORASSIS

      Obrigado amigo por comentar!

    • Eliabe Lira

      Muito bom!

      • CORASSIS

        Obrigado amigo por comentar.

      • Samuel SanCastro

        Ótimo soneto, cheio de esperança e de métrica equilibrada e bela.

        • CORASSIS

          Obrigado poeta por comentar
          abraço

        • Hébron

          Bela poesia, amigo!

          • CORASSIS

            Obrigado amigo por comentar

          • Rafael Marinho

            Gostei! A frase no fim encerrou com chave de ouro!

            • CORASSIS

              Obrigado amigo por comentar

            • @(ND)

              "Até que a morte não mais nos detenha,
              E na vida a solidão não intervenha,
              Lutaremos e venceremos com a espada do amor!" Eita sonho de todos nós , amei poeta , sempre nos fazendo pensar... Bom fim de semana , amigo Corassis!

            • Shmuel

              Uma poesia linda de se ler. Você é um baita poeta. Te admiro muito colibri Corassis.
              Abraços e um domingo feliz.

            • Edla Marinho

              Soneto maravilhoso, amigo Corassis!
              Bom ler - te!



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