Tardes que nunca acabam.
Onde tudo se repete
novamente, em um
looping infinito de solidão.
Onde a música que
se ouvia, já parou a
muito tempo.
Onde o sol quente
que atingia minha pele,
já se esfriou.
No entanto, aquelas
tardes nunca se foram.
Nunca escurecia, o sol que
brilha, na verdade
nunca se ia.
- Autor: Isabela Medeiros ( Offline)
- Publicado: 29 de abril de 2022 17:11
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 16
Comentários2
Nossa! Isso realmente foi tão inspirador... Você respondeu uma pergunta minha que fiz á alguns anos. Sou grata a você por isso.
Parabéns pela inspiração e pelo belo poema .
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