Tardes que nunca acabam.
Onde tudo se repete
novamente, em um
looping infinito de solidão.
Onde a música que
se ouvia, já parou a
muito tempo.
Onde o sol quente
que atingia minha pele,
já se esfriou.
No entanto, aquelas
tardes nunca se foram.
Nunca escurecia, o sol que
brilha, na verdade
nunca se ia.