Da minha sacada, vejo a tranquilidade
Da rua, do bairro, dos pássaros e do sol.
Da minha sacada, vejo a luz divina,
Enxergo o vento que passa sorridente,
A borboleta que dança com leveza,
Um mosquito que voa rápido e solitário
Perdido em busca de não sei o quê.
A natureza está tranquila e feliz,
Não tem poluição, está se refazendo!
Ela é assim vai até onde aguenta,
Depois revolta e na invisibilidade
Diz sem falar, parem agora!
Reflitam sobre suas ações
E suas próximas relações
Com tudo que há no universo.
Da minha sacada, não vejo pessoas,
Mas ouço vozes veladas e sorrisos,
Depois reina o silêncio com realeza.
Da minha sacada, ouço um cachorro,
Latindo sem parar porque está preso.
Estamos prisioneiros para o bem coletivo,
Mas a liberdade está no pensamento,
O poder positivo cura e engrandece
Qualquer ser ao redor. Espalhe luz!
Não há egoísmo, há sonhos e esperança,
Conviver é preciso, calmaria também,
Aquiete sua alma, volte para si em si,
Ensine as crianças que o amor
É maior que tudo, porque é vida que pulsa.
Que haja Luz Divina sobre a Terra!
Que Deus ilumine e proteja
O universo em versos e terra!
Que a união e o bom senso
Façam parte do futuro conviver
E que cada um possa re-descobrir
O ser que habita em si e em cada vida
Que está sobre ou sob a TERRA
Com respeito e muita aceitação.
Eliana Aparecida Prata
04 de abril de 2020
- Autor: Eliana Prata (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 30 de maio de 2020 10:35
- Comentário do autor sobre o poema: A esperança de paz mundial é o meu sonho, a paz que começa na minha alma, na sua alma, aquela que espalha ao redor calmamente e se infiltra no outro como antídoto. Este é o caminho que devemos trilhar.
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 44
Comentários1
Já está na hora da humanidade despertar, né?
mas, vai...
1 ab
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