No sopro,
Um destino
Indefinido
Infinito
É curso de rio
Sem foz
Que singro
Que sinto
Que sangro
Naufragando
No porvir
Emergindo
No sonho
Ainda respiro
Guardo a voz
No alvedrio
E silencio
Se quietude
Seguindo
O rio
- Autor: Hébron (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 30 de maio de 2020 00:02
- Comentário do autor sobre o poema: Inspirado no velejar do Benjamim Guimarães pelas águas do São Francisco.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 44
Comentários8
Bela poesia!
Obrigado, meu amigo!
Linda e Meiga poesia ! Amei! Paz e bem Poeta ! Abraçossss
Muito obrigado, meu amigo!
Fico feliz que tenha gostado.
Saúde e paz!
Abraço
Belo poema. Boa representação de vida enquanto fluxo.
Muito obrigado, amigo!
Belo demais, Hébron. Um sentir de serenidade... Grande abraço,
Obrigado, Ema!
🙂
Muito bom, meu poeta e amigo. Gosto desta figura de línguagem. Dá uma sonoridade no poema.
..."Que singro
Que sinto
Que sangro"...
Abraços.
Obrigado, Shimul! Às vezes encontramos sequências de palavras bem interessantes.
Grande abraço
Tanta beleza e singeleza em seus poemas, amigo.
Me delicio em ler-te amigo poeta!
Obrigado, Lucita, sempre generosa comigo.
Abraço
Uma viajem leve e serena como as águas do Rio. Grato pela partilha amigo poeta Hébron. Ótimo domingo pra ti.
Muito obrigado, poeta amigo, pela apreciação e comentário.
Abraço!
Boa noite, Hébron, desculpe o atraso em ler a poesia cujo link foi postado no sábado.
Valeu a pena, mesmo assim, pois os versos me levaram a viajar em seu rio...
Grata, meu abraço!
Obrigado, Edla!
Abraço
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