Dejavu
A estrada era apenas um caminho
Eu era só, mas não sozinho
Atravessei a cidade
Em busca da felicidade
Seguindo livremente
Desprendi-me aleatoriamente…
E na minha espiritualidade
Ví um horizonte de divindade
Não me exitei
Pois, a fé plantei
Plantei amor, paixão
Espiritualidade e devoção
Acredito que vivi um “dejavu”!
Infinitas possibilidades
Repleta de felicidades.
Pois, tudo que plantamos
Nós, com a verdade, semeamos!
Também há quem diga…
Os sem amor no coração
Não existe premonição
Tudo acontece por acaso.
Todavia, a este falta fé e amor
E, a este sendo abdicado
Deixa a desejar
O que lhe foi propositado!
_ Ernane Bernardo
- Autor: Ernane Bernardo (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 3 de março de 2022 18:47
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 25
Comentários4
Uau! Um poema reflexivo contendo muita sabedoria. Aplausos de pé!
Voltando aos poucos (depois da "tormenta") só tenho alegrias nas páginas poéticas como a sua, amigo Ernane. Parabéns pelo lindo poema!
Meu abraço!
Reflexão e sabedoria, disse tudo.
Boa tarde, poeta Ernane Bernardo.
Que reflexão , bela inspiração , abraço amigo Ernane
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