Dejavu
A estrada era apenas um caminho
Eu era só, mas não sozinho
Atravessei a cidade
Em busca da felicidade
Seguindo livremente
Desprendi-me aleatoriamente…
E na minha espiritualidade
Ví um horizonte de divindade
Não me exitei
Pois, a fé plantei
Plantei amor, paixão
Espiritualidade e devoção
Acredito que vivi um “dejavu”!
Infinitas possibilidades
Repleta de felicidades.
Pois, tudo que plantamos
Nós, com a verdade, semeamos!
Também há quem diga…
Os sem amor no coração
Não existe premonição
Tudo acontece por acaso.
Todavia, a este falta fé e amor
E, a este sendo abdicado
Deixa a desejar
O que lhe foi propositado!
_ Ernane Bernardo