Ernane Bernardo

Dejavu

 

Dejavu

 

A estrada era apenas um caminho 

Eu era só, mas não sozinho

Atravessei a cidade 

Em busca da felicidade 

Seguindo livremente

Desprendi-me aleatoriamente…

E na minha espiritualidade

Ví um horizonte de divindade

Não me exitei 

Pois, a fé plantei

Plantei amor, paixão 

Espiritualidade e devoção 

Acredito que vivi um “dejavu”!

Infinitas possibilidades 

Repleta de felicidades.

Pois, tudo que plantamos

Nós, com a verdade, semeamos! 

Também há quem diga… 

Os sem amor no coração 

Não existe premonição 

Tudo acontece por acaso.

Todavia, a este falta fé e amor 

E, a este sendo abdicado

Deixa a desejar 

O que lhe foi propositado!

 

_ Ernane Bernardo