Esse vulto estranho que me persegue
Vocação de amor na ação de ensinar
Que de passos lentos me carregue
Evoque-me de ofício no seio escolar
Os olhos fitos no azul do horizonte
Perpassam espaços bem diferentes
Espero chegar na escola do monte
Curtir a docência junto ao discente
Ao se pôr o Sol em raios coloridos
Urge a noite ensombrecer da alma
No quadro de giz riscos divididos
Ali o professor ministra a sua aula
Em sala de aula o professor segue
Ensinado os alunos para o sucesso
Apreender aquilo que se persegue
Há translinear a linha do progresso
No livro da escola no quadro de giz
Contextualizar o professor consegue
As páginas da vida na frase que diz
Que vulto estranho que me persegue
- Autor: Arlindo Nogueira (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 24 de novembro de 2021 13:07
- Comentário do autor sobre o poema: A poesia sobre o “Professor”, fala da minha expectativa na faculdade, em ser um professor. Considero uma profissão das mais importantes, e, a vocação para ensinar está latente em mim. Por isso eu digo no 1° verso e no último verso: -esse vulto estranho que me persegue. Eu observo que em sala de aula a vida do professor não é diferente, no entanto, ela atua sobre o aluno, influenciando toda a jornada do estudante. Além disso, o professor afeta a percepção do aluno sobre os processos de aprendizagem e vivência no ambiente escolar.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 11
- Usuários favoritos deste poema: Anny
Comentários2
Muito bom, siga com seu objetivo. Parabéns! Um belo dia para você!
Obrigado Anny! Pra você também tudo de bom.
Com certeza amigo, escolheste uma das mais honradas "profissões". É preciso mais que o talento, é preciso, até mesmo, mais que a vocação para tal. É preciso isso que disseste: "Curtir a docência junto ao discente". Como diz um ditado: quem não vive pra servir, não serve pra viver.
Belíssimo texto. Um abraço fraterno
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.