Quais as virtudes, esse homem guarda
No seio de suas ações e no seu coração
Qual indignação que consome e mata
Seu covarde omisso, destrutivo, sem ação
Consciência, cidadania, livre o cidadão
Há sementes plantadas na terra arada
Quais as virtudes, esse homem guarda
No seio de suas ações e no seu coração
É o futuro vivo, insurreição de alvorada
Muitos morrem no curso desse rompante
E em nós não resta quem se acovarda
Na intimidade, é a insurgência doravante
Quais as virtudes, esse homem guarda
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Autor:
Hébron (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 7 de Novembro de 2021 19:59
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 35
Offline)
Comentários4
Outro recado poético muito bem traçado, amigo Poeta, só não sei se aqueles para quem foi endereçado a mensagem serão capazes de compreendê-la!!! pois, a pobreza intelectual e de espírito são características marcante do homem de virtudes duvidosas e seus fiéis seguidores. Um abraço!!
Caro Meno, obrigado por prestigiar meus versos! A interpretação de cada um pode ser diferente e a intenção da mensagem era ir além da literalidade ou da única compreensão. Grande abraço, meu nobre amigo poeta!
Bom dia poeta.
És mestre no endereçar corretamente teus versos, sempre sóbrios e perfeitos.
1 ab
Amigo Nelson, obrigado.
Nesse caso tentei me aventurar em um rondel, que conheci contigo.
Abraço
Interessante o poema!
..."Quais as virtudes, esse homem guarda
No seio de suas ações e no seu coração"...
Abraços ao poeta colibri, Hebron!
Shimul, meu amigo!
É uma alegria sua observação e crítica.
Abraço, poeta
Daqui para frente, quais virtudes esse homem guarda?
Descobriremos?
Na espera de uma continuação.
Caro poeta, obrigado pela visita e comentário! A expectativa criada é um estímulo. Quem sabe o texto se desdobrará em uma continuação?!
Abraço, meu amigo
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