Nos lábios, o sorriso cala,
A dor mais forte no peito fala,
Por não podermos ficar
Indiferentes a estes dias
De tanta infâmia e covardia!...
Senda triste que persiste
Em machucar
Aos órfãos do poder público:
Vinte milhões de famintos.,
14,8 milhões de desempregados,
Dados do IBGE ( 30 DE JULHO, 21).
Se não tem pão, comem osso,
Na antítese do Brasil colosso,
O paraíso dos bilionários
A esbanjar dinheiro
Em pandegas colossais,
Enquanto a miséria aqui campeia,
Qual peste que nos rodeia,
As crueldades governamentais
Perpetradas contra uma pobre gente:
Mortes de centenas de brasileiros,
Vítimas do negacionismo na pandemia,
E a deliberada ação de preterir
A priori a compra de vacinas
E todas as fichas apostar
Em tratamentos precoces,
Cientificamente ineficazes:
Cloroquina, Azitromicina , Invermectina
Questiona o vento,
A lamentar do povo, o atroz tormento,
Nestes sombrios dias
De agro sofrimento,
Que nos abate e angustia!
- Autor: Poeta (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 4 de novembro de 2021 00:34
- Categoria: sociopolitico
- Visualizações: 24
Comentários1
Bom dia poeta.
De fato É impressionante como ainda existe gente por ai que acredita, segue e cultua esse arremdo de nazista/facista que é o Bolsonaro.
Uma lástima. O Brasil regrediu com ele quase 100 anos.
Olha, quase um anti-cristo....
1 ab
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