Nadar, mas a expectativa é que falta pouco pro destino afogamento.
Não alcançar
Não ver chegar a chama ardente do tempo.
Se perder do divino amor.
Maremoto ou terremoto:
Não há saciedade em suas destruições.
Mas passa.
Já a solidão...
Depois da melancolia implantada
corrompe corações, mata mais
E dura mais ...
Esta tempestade sempre dentro das horas frias de Janeiro a dezembro.
De sentir calafrios o ano inteiro!
Precisamos dividir:
poemas e dividir dilemas.
E fazer nem que seja a última e encenada ceia.
Ao mestre da Criação.
- Autor: CORASSIS (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 13 de maio de 2020 08:33
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 49
Comentários8
Uau, que profundo. Muitas metáforas, muitas questões, entre elas, a solidão que é sempre um tema muito rico. Parabéns.
Sempre gentil !
Obrigado por ter lido !
Abraços.
Q lindo! Profundo, instigante.. amei! Literalmente mergulhei no poema:) Parabéns poeta
Obrigado Adriele,
A jovem, também muito gentil
Obrigado.
Abraços .
Um poema que leva você com ele...
Obrigada por compartilhar!
A ceia que nossa alms anseia, a entrega e receber dEle!
Muito do criador de todas ad coisas aqyi no seu poema!
Gostei demais, amigo!
Bem profundo, boa reflexão, meu caro Corassis!
Bom ler-te, amigo.
Meu abraço!
Corassis, belos versos , nessa leitura eu perguntaria , onde que aplaude 1000 vezes... Valeu amigo poeta!
Lindo, Corassis!
..."Precisamos dividir:
poemas e dividir dilemas"...
Sim, precisamos aliviar esta carga! Bela poesia, amigo poeta e colibri, Corassis.
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