Um cavalo encilhado
em veloz cavalgar
passa resfolegando,
buscando escapar
de seu ginete insano,
com o chicote estalando,
correndo a gritar.
Com seu folego esgotando
e galope a marcar,
pela trilha correndo
seguindo sem tropeçar,
procurando alento,
para aliviar seu sofrimento,
puxando um pouco de ar.
Correndo para o infinito,
onde praia encontra o mar,
guiado pelo seu instinto
e o desejo de sonhar,
livre para viver segundo seu tino
sem rédea ou bridão a limitar,
adiante apenas o destino
para livremente contemplar.
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Autor:
Helio Valim (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 18 de Setembro de 2021 17:21
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 14
- Usuário favorito deste poema: Helena Rodrigues.
Offline)
Comentários3
Escreveu com maestria !
parabéns , abraço.
Olá, Corassis.
Obrigado pela leitura e comentário.
Um grande abraço
Bonito poema!
Permitir-se é o primeiro passo para a liberdade... Muitas vezes é o maior desafio!
Abraço, meu amigo
Olá, Hébron.
Obrigado pelo comentário. Concordo com você tem que ser dado o primeiro passo, apesar do desafio! Um grande abraço, meu amigo.
Lindíssimo poema,
Correndo para o infinito , livre e sem nada a impedir a liberdade, gostei demais. Parabéns
Grande abraço
Vou favoritar este poema
Olá, Helena.
Obrigado pela leitura, comentário e por escolher o poema como favorito. Fico feliz por você ter gostado.
Um grande abraço
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