JOGO PERDIDO
Não sei por que perdes tempo comigo!
Tuas perfídias não têm eficácias...
São peças do teu tabuleiro de falácias
Que jamais me serviram ou servirão de abrigo!
Andamos em paralelas, é bem verdade!
Mas, embora muitas vezes de par em par,
Nunca soubestes de verdade o que era amar,
E por isso inda brigas c!a saudade!
Pensas e dizes tu que te larguei na vida,
E na jornada te apliquei um cheque-mate!
Ledo engano! Jogastes de orgulho provida...
No jogo da verdade teu lance foi ruim!
Foi infeliz e sem tato o arremate,
Razão pela qual tu jogas sem mim!
Nelson de Medeiros
31/08/2021
- Autor: Nelson de Medeiros ( Offline)
- Publicado: 1 de setembro de 2021 10:25
- Comentário do autor sobre o poema: Soneto que ainda hoje tem endereço certo.
- Categoria: Triste
- Visualizações: 45
Comentários2
Uau! Deu um tutucho aqui no meu juízo... esse jogo da verdade... ai ai!
Parabéns amigo! Gostei!
Boa noite poeta.
heheh. Valeu menina poeta...
1 ab
Jogos de amor... Ainda, bem! Que se tornam belas poesias! Abraços,
Bom ddia poeta.
Sempre bom vir aqui e ler comentários teus.
1 ab
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