O monstro que habitara o fosso do "velho castelo",
construído sobre os sonhos vãos e a pele em busca,
...ainda vivera lá;
A pessoal redoma da imaginação,
(...)hospedada em vontade alheia----vigora, ora ou outra,
a velha e rememorada centelha.
Ébrio fogo ,
de uma agora...
[ ilusão sem bandeira;
sem terra;
queimado brasão;
altar e trono, em lodo!]
A lança,
empunhada ás feras rendidas,
ao silêncio com peso de rochedos,
aos lobos sentinelas da Sidéria amplidão;
Colhe Onagras...
encena jovialidade,
se faz...
Alma proteção!
- Autor: santidarko ( Offline)
- Publicado: 20 de agosto de 2021 00:13
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 9
Comentários1
Santidarko . Embora seu poema seja hermético para mim, ele me faz impressão. Há muita energia no seu texto, emprego pessoal doa sinais gráficos, lindas invenções, como " silêcio com o peso de rochedos". Vou á sua página ler mais. Abraço.
Olá ,Cecilia!
AGRADEÇO SEU TEMPO DESPENDIDO!
Sim,podem ser"truncados"( para o término de compreensão pessoal) ou "fechados",´para cada pessoa, tentar tomar algo em comum para si!
OBRIGADO POETISA
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