Coisas da alma tenho eu guardadas
Num baú da saudade, envelhecido,
Mas que se adapta bem para as sagradas
Recordações de um tempo usufruído.
Recolhi todas elas espalhadas,
Recupero-as de amor, enternecido,
E me renovo delas suscitadas
O coração há muito emudecido.
Difícil, no baú, é escolher
Uma lembrança, aquela que me atraia,.
Dentre outras com intenção por esquecer...
É mentira... Se honesto eu não me
traia
Cada uma por si é um benquerer
Que revive a minh’ alma que desmaia.
Tangará, 08/2019
- Autor: Maximiliano Skol (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 1 de julho de 2021 15:30
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 45
Comentários1
Deliciosas lembranças na mente de um grande poeta só podiam dar nisso. A música embala o poema.
Parabéns!
abraço
Olá, sumida, eu estava com saudades.Espero que não esteve nos States (ou se envolveu com uma súbita paixão no entorno da calçada da Cecília...)
Muito prazer com o seu sempre arguto comentário.
Um beijo.
Rssss...... quem me dera... também estava com saudades.
Correria do dia a dia mesmo. Faz um tempão que não escrevo nada e nem entro aqui.
Fiz um pequeno livrinho e mandei para a editora. Muito simples, mas tomou algum tempo.
eu que agradeço sempre suas respostas que me fazem sorrir
uma ótima noite
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