Por sobre o verde esmeralda meu olhar navega no mar
Fico cá do alto do morro avistando ao longe as praias
Águas que banham as encostas desse lindo lugar
Romances aqui vividos de emocionantes histórias
Ainda criança a mocinha se foi para na Ilha morar
Deixara no continente o amiguinho filho do pescador
Lembranças ficaram dos dois na areia à brincar
Inocentes, sim, nem percebiam que ali nascera o amor
Distantes, mas na mesma água seus corpos banhavam
De longe forçavam as vistas para tentar se enxergarem
Pensamentos iam e vinham, nas ondas se amavam
Custou! Mas menino virou pescador e foi para o mar
Remou sua Canoa para matar a saudade da moça
Mar separou e fez reencontrar! Então amar, amar e amar.
- Autor: Claudio Reis ( Offline)
- Publicado: 16 de junho de 2021 01:18
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 17
Comentários3
Belo romance, parabéns amigo
abraços.
Querido Corassis
Elogiado por poeta sensível o poema salienta-se no meio artístico, assim!
Abraços amigo
Versos de um poeta romântico!
Abraço, amigo
Querido poeta Hébron,
Poetizar é bom! Ainda mais quando em boa companhia como a sua, amigo colibri.
Abraços
Belíssimo soneto, banhou as águas do mar em românticos devaneios, bravo poeta Cláudio Reis, um forte abraço.
Nossos sonetos poeta, nossos sonetos!
Sem os sonetos a poesia seria insossa, não é?
Gratidão pela lembrança poeta Ernane.
Abraços
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.