A esperança que envelhece e não morre,
o amor que se transmuta e usa uma nova blindagem
por constantemente consultar o espelho da moda atual
solidão é a concordância dos órgãos literais em não morrer.
nem a esperança morreu ainda...
mudou de endereço ,
fé cativa, domina sentimentos,
e não desanima aqueles que tem fé ,
qualquer dano sentimental que se faça ,
danifica toda uma ordem de vida !
ano novo , sentimentos em discordância
mais um ano ,tentando entender o que viver.
sabemos para que festividade correr?
sei que o momento, emudece
não se esclarece perfeitamente
porque o amor não é como o vinho
de muitos amanheceres , e melhora sempre ao anoitecer.
- Autor: CORASSIS (Pseudónimo ( Online)
- Publicado: 9 de junho de 2021 09:20
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 39
Comentários5
Muito lindo, Corassis!
Nem a esperanças morreu ainda...mudou de endereço.
Poeta de versos estéticos e exímia elaboração. És minha inspiração, amigo colibri.
Abraços
Corassis estás com poemas filosóficos e esgrimas bem as rimas sem falar nas ideias. Nota 10!
Belo poema, amigo! "porque o amor não é como o vinho
de muitos amanheceres , e melhora sempre ao anoitecer." Fechou com chave de ouro! Grande abraço,
Belíssimo composição, com esmero veio a concordância, degustando o vinho com amor e paixão, aplausos amigo poeta Corassis, um forte abraço.
Lindo Poema..."A esperança que envelhece e não morre"... é o que nos resta esperança, de um mundo melhor, de um dia melhor que o outro e de conpanheiros de jornada melhores...
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