Quando uma harpa paraguaia eu ouço
Nos refolhos da alma uma alegria
Saudosa vem do tempo quando moço
Eu em Ponta Porã, ali, vivia.
No ressoar das cordas o alvoroço
De lembranças dormentes tem a via
Para sentir no cérebro o esboço
Da ebriez do conhaque que eu bebia.
Revejo da primeira namorada
O olhar enorme e a boca inda carnosa...
De Pájaro Campana a toada
Em ritmo de polca... Quão charmosa
Foi minha juventude envolta em danças,
Envolta em fé de muitas esperanças!!
- Autor: Maximiliano Skol (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 3 de junho de 2021 15:17
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- Categoria: Não classificado
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Comentários2
Parabéns poeta,por teres tantas lembranças belas dos alvores de teus dias e saberes com mestria poética deles se recordar e aos leitores encantar! Aplausos!
Querida Dora, fico feliz com o seu comentário, porque ele me mostra a sua. visita.
Um beijo.
Recordar é viver!
A Polca, a parrilhada, o tereré.
Maximiliano Skol querido, abraços
Meu caro Cláudio, o seu astral romântico, como lhe disse a Dora, é infindo. Sou-lhe grato pela visita. Vejo que você gosta da música paraguaia. São muito fervorosas de amor.
Um abraço.
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