São desejos normais e anormais em meu Sêr
Noites longas sem sono com a janela aberta
Para que por ela entres me trazendo prazer
Alucinar de vez! Sairmos dessa vida incerta
Parar o relógio para que o tempo não passe
Com o calor que incendeia os densos corpos
Tornarmos uma só massa, à volúpia entregar-se
Então sorrindo, levitar pelos floridos Campos
Ver o Sol nascer; e a noite a Lua vindo iluminar
Esquecermo-nos de tudo! Bebermos o licor
Seguir rumo ao Castelo do amor e nele entrar
No astral, devolvidos sendo ao nosso real valor
Merecida sorte! Anjos de luz, felicidade sim
Demorou mas chegou, lindo! Essencial é o amor.
- Autor: Claudio Reis ( Offline)
- Publicado: 5 de maio de 2021 10:56
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 13
Comentários2
Muito bom Cláudio Reis, sempre feliz em seus pensamentos poéticos.
Abraços!
Sigamos felizes sempre amigo poeta.
Apaixonado desse jeito, cuidado! Pode não ver nenhum defeito e depois rsrsrscuidado! Ainda tem jeito! Lindo poema de amor.
As paixões são masoquismos que todos experimentam e gostam, voltam sempre a ele!
Concorda poetisa?
Abraços
Concordo em gênero número e grau. Caso contrário não colocariamos o pescoço tantas vezes no mesmo cadafalso. E morremos sorrindo. Puro masoquismo mesmo!
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.