É mês de maio, o sol brilha suave...
O azul do céu, sem nuvens, meio baço
Traz consigo no ar o alinhave
A refletir no verde em todo o espaço.
Sinto a alegria terna e sem entrave
Para um passeio a pé, mesmo que o traço
Dessa vil pandemia inda me agrave
Meu bem estar no plano do que faço.
Que lindo dia, eu penso, e me embriago
Com o olhar ao azul do céu no alto
E aos reflexos do verde num afago,
Mas um receio me vem de sobressalto:
Se não me acontecer algum tropeço
Noutros dias como esse inda amanheço.
- Autor: Maximiliano Skol (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 5 de maio de 2021 00:05
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 50
Comentários4
Aí sim, Dr. Um soneto belíssimo literalmente. Bom cenário, e, ótimo estado de espírito aliado à prática de exercício físico e contemplação do belo. Um prato cheiro para aquisição de serotonina. Parabéns, tchê. Um quebra costelas.
Muito lhe agradeço o comentário, prezado Dr. Francisco.
Um baita abraço.
Sou eu quem agradece.
Logo mais postarei um soneto parecido com os teus.
Saí do meu padrão de duas estrofes com décimas.
Para não ficar monótono. Baita abraço, xiru.
Uau! Belíssimo poema!
Tão belo que me faltam elogios!
Querida Cebol@zeda, fico feliz com a sua visita.
Um beijo.
Esse ficou muito belo assim como os outros. Aplausos !!!
Querida A Queda, vejo que me acompanha nos meus versos. Isso me deixa lisonjeado.
Um beijo.
Há sempre algo de novo em cada dia que amanhecemos.
Lindo poema como sempre.
Aplausos!
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