Às vezes me pergunto, sem resposta
Por que se mete na vida de alguém
O que não é credor e nem se importa
Se este alguém está mal ou vive bem
No mundo temos tantos afazeres
Tempo pra nós mesmos até nos falta
É muito trabalho, poucos prazeres
Correr pra lá...pra cá está em alta
Eu sigo sem olhar a vida alheia
Cada um sabe como se penteia
Pois gosto, cada um tem próprio o seu
Se meus versos não têm rima ou compasso
Não importa, é com emoção que os faço
Sem intenção de impor um gosto meu
Edla Marinho
20/06/2017
- Autor: Edla Marinho (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 23 de abril de 2021 22:51
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 27
Comentários6
Muitas verdades!!!! Bem descritos!!
Baita soneto. Têm rima sim, kk. tem métrica e coesão. Perfeito, tchê. Bueno barbaridade. Parabéns poetisa.
Um soneto bem feito, com sugestões para se ouvir e praticar... A cada um a própria vida basta...
Abraço
uauu!
belo as alturas ,
sonetaço, com verdades a se praticar!
abraço amiga Edla.
Ótimo poema, a vida alheia pouco importa, principalmente quando temos tantas tarefas diárias. Parabéns poetisa, seu poema é simples e direto.
Muito bom, exemplar e oportuno. Parabéns!
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.