Comungam a mesma fala
Entre ventos e ruínas do seu tempo
Comem do mesmo pão,
Entre festas e cômodos da solidão
O coração nunca esteve atrelado a felizes amores
Por que não se ama de verdade uma única vez?
O coração e o homem são reféns,
De escolhas e sentimentos sem cores
Trajam o mesmo pensamento: dor , lamento
Mas ainda lutam pela causa
A felicidade:
Vida emocional em melhor desenvolvimento
E a libertação:
Destes cômodos empoeirados.
Vida que tem intenso desejo.
Foi por falta, oportuna ou raridade!
Navegar até a ilha da paz que necessitam
O canto do pássaro azul
E a salvação para toda solidão
Amar a poesia que empresta um sorriso ,
Qual e o nome das ilusões insistentes?
Não ter nem a pequenez da poética perfeita
Por ser esse
Ser imperfeito, em sua sagacidade
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Autor:
CORASSIS (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 10 de março de 2021 15:49
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 42
Offline)
Comentários6
Dizem que os grandes amores foram aqueles que nunca se concretizaram,marcados por tragédias...a literatura romântica está cheia deles! Não surpreende então que o Amor irresolvido faca parte da inspiração poética. Difícil fugir disso. Aplausos!
"...O coração e o homem são reféns,
De escolhas e sentimentos sem cores
Trajam o mesmo pensamento: dor, lamento
Mas ainda lutam pela causa
A felicidade:
Vida emocional em melhor desenvolvimento
E a libertação:..."
Quem não teve um amor não correspondido né.
Mais um belo poema, grato pela partilha amigo Corassis, um forte abraço.
Mas, poeta Corassis, será que de verdade não é sô uma vez que se ama? Estou perguntando, porém não me bote nessa fria não KKKk.
Abraços meu querido amigo. Paz e bem
Acredito que, o amor verdadeiro só apareça uma vez, porém o tempo e a forma, desconhece-se. Muitos não o reconhecem e deixam que se vá. Lindo!
Lindo poema, quem não teve um grande amor, e também uma grande decepção?
Parabéns pelo seu aniversario poeta, muitos anos de vida e felicidade, e também muita inspiração poética.
Poema com um viés abstrato. Gosto muito, fico imaginando nas entrelinhas por onde o poeta caminha neste momento criativo.
Parabéns amigo, Corassis!
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