A sua memória já não lembrava
De sua filha que no colo embalava
O seu rosto, as vezes, esquecia
O seu nome quase sempre lhe fugia
Mas nada disso importava
Para ela, ele sorria
- Autor: Eras (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 6 de março de 2021 22:37
- Categoria: Família
- Visualizações: 35
- Usuários favoritos deste poema: Helio Valim
Comentários3
Parabéns, Eras. Belo poema, pequena joia de sensibilidade. Um grande abraço.
Obrigado pela leitura e comentário, poeta.
As vezes, a inspiração aparece com mais sensibilidade.
Abraço
Bravo, tchê. Um misto de esquecimentos e recuerdos, em contexto de amor familiar. Nota 10. Parabéns, poeta. Sucinto, porém, extremamente significativo.
Obrigado pela leitura e comentário, poeta.
Fico feliz quando consigo fazer um poema sucinto com bastante significado.
Abraço
Muito bom! Belo e sensível poema.
um ótimo domingo
abraço
Obrigado pela leitura e comentário, poeta.
A sensilidade pode ser tornar um poema.
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