Uma desilusão que, de repente,
Percorre a minha alma me carrega
A ter uma total irreverente
Atitude de vida que renega
Uma felicidade permanente.
Uma desilusão enfim me apega
De maneira fugaz na minha mente,
Ainda bem que é breve e não me agrega.
Esses momentos têm um mau sinal
Que devo descobrir a sua origem:
Se é do pensamento ou de outro astral
Que desconheço e a mim sempre dirigem
Tristezas mais profundas, esquecidas,
A tentarem, do oculto, ressurgidas.
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Autor:
Maximiliano Skol (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 3 de março de 2021 17:49
- Comentário do autor sobre o poema: Acima, clique sobre Autor: Maximiliano Skol e entra no site–SONETOS DE MAXIMILIANO SKOL
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 57
Offline)
Comentários4
Há ocasiões em que a tristeza cobre o céu e a alegria desaparece sem razão. Momentos de contrição. Nada podemos fazer! É aceitar e esperar a nuvem passar. Aplauso!
Querida Dorta, aprecio sempre os seus comentários e a sua sensibilidade.
Um beijo.
Ler esta bela poesia com o Nelsão ao fundo é maravilhoso!
Abraços ao mestre, Maximiliano Skol.
Meu prezado Shmuel, faz tempo que não o
reencontro.
Bom que você gosta do Nelsão.
Um forte abraço.
Adoro ler seus belos sonetos ao som musical com o mesmo tema. Tornam ainda mais emocionantes.
Nesses tempos não há quem não recebe tal visita...
Mas quem tem a poesia pode viajar...
grande abraço
Você, querida Casagrande, sempre arguta e plena nos seus comentários.
Um beijo na fronte.
Mas bah... És um poeta tão completo que quando a coisa está feia escreves bonito. Tudo passa, compadre velho. "Ainda bem que é breve e não agrega" ... Que assim seja. Baita abraço, tchê. Alegria, alegria, vivente.
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