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Um caminho trilhado, sigo, mas o mundo fica
O caminho por onde se vai, caminhando eu sigo
A sina do mundo é ser o chão da minha pisada
Além do sol há luz que me ilumina a estrada
...
A sina do chão é ser alimento e repositório do meu pó
Da vestimenta que me desfaço para poder voar
Muito além do pensamento guarda-se a verdade
No horizonte ainda ignorado que a tudo justifica
...
Enfrentando os desafios, esculpindo a razão e sabedoria
Na travessia tortuosa, amores, sombras, luz e tudo o que vivo
Com genuína fé, escudo da vigília de quem não anda só
...
Nessa lida árdua da existência, franqueza da realidade
Milagres diversos, flores, perfumes e cores para aliviar
Um passarinho indiferente segue confiante a cantoria
- Autor: Hébron (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 17 de fevereiro de 2021 06:59
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 26
Comentários3
Hébron, como diz Paulinho da.Viola, em Timoneiro, "não sou eu quem me navego, quem me navega é o mar"...
Não são os caminhos que vão, nós sim...
Abraços, Poeta...
Chico, meu amigo, obrigado pela visita e considerações.
"Não são os caminhos que vão, nós sim...", isso é inteligente. Em razão dessa sugestão alterei meu texto, qualificando o soneto.
Abraço
Grande e bela sina a de ser poeta!
Parabéns .
Abraço.
Valeu, meu caro Corassis!
Abraço
Ainda bem que tem gente que tem sina de ser poeta, como disse o Corassis.
Assim, podemos ler-te, meu caro Hébron!
Boa noite, meu abraço!
Obrigado, poetisa!
Abraço, Edla
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