Há fatos mui pequenos que lembramos
Frequentemente... E insignificantes
Na memória e ali ficam; e que amamos
Por nos terem causados tão constantes
Momentos de ternura e assim lhes damos
Valor, pois fazem parte dos amantes
Aos quais eu me pertenço. Convenhamos
A busca pelo amor nos faz errantes.
A linda garçonete então me dera
A chance de pousar-me na sua cama,
Sem ter noção, ao certo, quem eu era,
Eu só tinha uma noite e veio a aurora...
E ao beijar-me chorosa ela reclama:
Mais um, de quando gosto, vai-se embora.
- Autor: Maximiliano Skol (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 30 de janeiro de 2021 18:41
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 55
Comentários3
Impressionante a categoria nos versos.
Nos envolve instantaneamente!
Nos enche de honra, Maximiliano Skol.
Abraços Poeta Mor
A honra é minha, Cláudio, de ter a sua visita e comentário.
Um forte abraço.
Esplêndido!
Fico feliz com a sua exclamação, Eggon.
Boa noite e um abraço.
Um belo romance!
Aplausos, poeta.
Abraço.
Querida Zaira, “um belo romance”
Errantes no amor todos somos, no entanto fica o romance.
Muito obrigado.
Boa noite.
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