Comentários recebidos nos poemas por JEFERSON FABIANO MAZARO
Saudade Esquecida
Sezar Kosta disse:
Oi, Jeferson! Que atmosfera densa e poética você criou aqui — seu texto tem o cheiro da terra molhada depois da dor, sabe? Me senti lendo os pensamentos de alguém que anda pela floresta dos próprios sentimentos, tropeçando entre lembranças e fantasmas.
A cadência das palavras e as quebras de verso parecem cuidadosamente escolhidas para deixar o leitor nesse espaço entre a beleza e o vazio. Foi intencional esse ritmo quase sussurrado, como se a voz do eu lírico estivesse se apagando junto com suas esperanças? E essa figura da “querida atrevida” — ela é real ou simboliza algo maior, como a própria saudade?
A metáfora que me veio é a de uma vela que derrete devagar dentro de uma caverna — iluminando memórias enquanto se consome.
Seu poema me lembrou uma frase de Cecília Meireles: “Saudade é ser, depois de ter.” Acho que encaixa bem com essa sensação de ausência tão presente que você constrói.
Parabéns pelo lirismo sombrio e honesto, Jeferson. Que suas palavras continuem ecoando como sussurros entre árvores — melancólicos, mas cheios de alma.
12 de maio de 2025 18:24
Sezar Kosta disse:
Oi, Jeferson! Que atmosfera densa e poética você criou aqui — seu texto tem o cheiro da terra molhada depois da dor, sabe? Me senti lendo os pensamentos de alguém que anda pela floresta dos próprios sentimentos, tropeçando entre lembranças e fantasmas.
A cadência das palavras e as quebras de verso parecem cuidadosamente escolhidas para deixar o leitor nesse espaço entre a beleza e o vazio. Foi intencional esse ritmo quase sussurrado, como se a voz do eu lírico estivesse se apagando junto com suas esperanças? E essa figura da “querida atrevida” — ela é real ou simboliza algo maior, como a própria saudade?
A metáfora que me veio é a de uma vela que derrete devagar dentro de uma caverna — iluminando memórias enquanto se consome.
Seu poema me lembrou uma frase de Cecília Meireles: “Saudade é ser, depois de ter.” Acho que encaixa bem com essa sensação de ausência tão presente que você constrói.
Parabéns pelo lirismo sombrio e honesto, Jeferson. Que suas palavras continuem ecoando como sussurros entre árvores — melancólicos, mas cheios de alma.
12 de maio de 2025 18:24