Aquele que intimida,
assedia e discrimina
merece toda a ira
daqueles que critica...
Cheio de bravatas
distribui suas derrotas,
prejudicando a todos.
Mas isso não importa!
Não assumindo seus erros,
espalha inverdades,
impondo a todos
a sua ansiedade!
Se vê como um popstar...
Todos, são servos de seu altar!
No seu palco só coadjuvantes!
Longe de lá quero estar...
Mas sua estrela é decadente
Todos anseiam pela queda iminente,
com esperança e grande auê,
para, com sorte, reparar tal fuzuê.
- Autor: Helio Valim (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 18 de dezembro de 2020 16:53
- Comentário do autor sobre o poema: Charge J. Carlos. Revista A Careta de 9 de novembro de 1918, durante a gripe espanhola! Mas podia ser de hoje.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 13
Comentários2
Como a vida se repete. E a humana estupidez também! Boa observação e bela expressão poética!
Obrigado Maria Dorta. Infelizmente a estupidez parece não ter fim. Um abraço.
Esse é o retrato da vida atual, na verdade, esse momento ainda está pior, existem muitos popstar matando muita gente com sua estupidez. Parabéns, poeta Helio Valim, bom dia, um forte abraço
Obrigado Ernane. Vamos usando a poesia como instrumento de crítica! Um grande abraço, amigo.
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