A máquina e,suas engrenagens que produzem o amanhã,
adentram á noite,
com sua realidade ríspida;de temperamentos costumeiros de uma inóspita anciã;
Poltergeists,nos solos firmamentos residenciais;
em um átrio da fuga,de seus agora desígnios Espectrais.
Românicos pensamentos exóticos,
de um simples sommelier,
em cultos góticos.
Em um poço profundo...
um choro em dor,
...da abstinência da luxúria;
que irradia,
a todo um incompleto e desvirtuado Mundo
Pensamentos corpóreos, que deixam rastros ao passar;
...como entulhos em uma morta natureza,
de simulado pesar.
Troa os esquecidos medos;
no agitar de um balanço,
em anímicos rememores da matéria,agora sem segredos;
no fulgor de uma treva,que, a um pecar de instante a instante,
releva.
- Autor: santidarko ( Offline)
- Publicado: 17 de dezembro de 2020 00:02
- Categoria: Gótico
- Visualizações: 15
Comentários2
Agradeço-lhe por disponibilizar seu mundo em forma de poesia. Beleza , beleza sempre.
OBRIGADO Victor,Também gosto de estórias/histórias de fantasmas.Nesse caso,na visão de um..
E eles existem!ás vezes,acho que ficarei preso á Terra por um bom tempo.Sou muito preso nesse plano.
Tenho impressão que somos nós os fantasmas, presos nesse pobre corpo. Valeu!
Ah sim.Tenho essa visão também.MAS,me prendi a essa passagem chamada vida.
Como sou grata a menina Harpyja por me trazer a conhecer esse cantinho de poetas.
Fico babando ao ler o que você e outros poetas e poetisas trazem aqui...
Um GRANDE abraço!OBRIGADO ,como sempre! 🙂
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