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santidarko

Os ruídos do pó

A máquina e,suas engrenagens que produzem o amanhã,
adentram á noite,
com sua realidade ríspida;de temperamentos costumeiros de uma inóspita anciã;
Poltergeists,nos solos firmamentos residenciais;
em um átrio da fuga,de seus agora desígnios Espectrais.
Românicos pensamentos exóticos,
de um simples sommelier,
em cultos góticos.



Em um poço profundo...
um choro em dor,
...da abstinência da luxúria;
que irradia,
a todo um incompleto e desvirtuado Mundo



Pensamentos corpóreos, que deixam rastros ao passar;
...como entulhos em uma morta natureza,
de simulado pesar. 

 


Troa os esquecidos medos;
no agitar de um balanço,
em anímicos rememores da matéria,agora sem segredos;
no fulgor de uma treva,que, a um pecar de instante a instante,
releva.