Em um castelo de vidro aprecio o céu
Traço linhas entre as estrelas
Busco um mapa que me tire deste carcel
Frustração
Escrevo meus sentimentos
Tento não me entregar ao relento
Meus olhos estão pesados
Respiro
Deito
Os fecho
Na escuridão tento lutar
Papagaios me atormentam
Sofrimento, medo e culpa
Eles representam
Acordo envolto em desespero
Estou rodeado de cacos meus
Sinto dor, meu sangue escorre
A noite me chama para admirá-la
As estrelas dançam e aos poucos somem
Encontrei minha saída
O sono enfim me consome
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Autor:
Victor Eduardo (
Offline) - Publicado: 9 de dezembro de 2020 00:08
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 52
Offline)
Comentários3
Parabéns pelo poema, nobre Victor Eduardo. Ficou muito bonito.
Muito obrigado, Alexandre!
Parabéns , Victor, pelos versos, gostei de ler... Obrigada pela partilha!
Gostei do poema e do titulo! Continue nos blindando com seus escrito.
Grande poeta, Victor Eduardo, o portador da Égide.
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