O sol no infinito desaparece.
As estrelas dos céus,
Enviam luminosidade à terra.
É a noite que sua presença reclama!
As nuvens se vestem
de neve.
A lua que clareia a noite escura,
Também reflete na lama.
A pérola em toda formosura sua
Que palpita, que encanta,
Que estua,
Surge do lodo.
O lírio, de impecável cor branca,
Nasce na charneca imunda.
Por que ages,assim,
Enganando a ti propria, criatura?
Teu orgulho e desmedida banca,
E pretenso desprezo por mim,
Que quando me vês, te inflamas,
É a certeza que me amas!
- Autor: Poeta (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 30 de novembro de 2020 06:37
- Categoria: Amizade
- Visualizações: 19
Comentários2
Mravilhosa temática e enredo. Felicitações
Lilian Fátima, grato pela leitura do meu verso.O poema foi escrito em 1980.Eu ainda morava em Itabuna .A personagem dessa poesia me maltrava.No fim, descobri que o mau comportamen contra mim, era porque de fato, me amava.
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