Aviso de ausência de Abel Ribeiro
NO
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Descobri um tesouro guardado em mim
Escondido por anos no subterrâneo do meu ser
Preso as correntes da vida
Que arrebentaram num novo amanhecer
Nesse tesouro escondido
Versos, rimas, vozes e sinas
Transformaram meu alarido
Em ouro que transborda minha mina
As corredeiras destruíram as margens
Nenhum homem banha-se 2x no mesmo rio
O movimento abriu passagem
A chave da esperança rompeu o vazio
Meu olhar sobre o mundo
Fez-me renascer nessa querela
Voltei a sentir o gosto oriundo
Da poesia presa lá no fundo
Que em mim se abriu numa janela.
Abel
- Autor: Abel (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 16 de abril de 2020 23:02
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 30
Comentários1
Sinto que a poesia, a escrita de uma maneira geral, é sempre libertadora. Me identifiquei com seu poema. Obrigada por compartilhar.
Obrigado querida Gislaine, depois que terminamos um poema e publicamos, ele deixa de ser só nosso e passa a ser um cidadão do mundo. Embora ele seja mais um na multidão, atrai sempre amigos e simpatizantes.
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