Mas que horrível homem!
Foi o que suspirei quando o vi.
Cercados de vermes que o comem
Permanecia imóvel como um zumbi.
Ficou assim pouco tempo
Levantou e logo saiu
Seu passo era leve como vento
Sua presença ignóbil e vil.
De repente então parou
Com um gesto simples se virou
Levantou a fronte e se ergueu
Virou novamente e contimuou
Em minha vida marcas não deixou
Pois percebi que ele era apenas eu.
- Autor: Romarico Selva (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 20 de novembro de 2020 13:47
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 8
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.