Choro na chuva quando me mandas dar uma curva
Eu nunca em tempos atrás tinha sofrido de um desgosto amoroso
Choro na chuva, na altura em que estou à tua procura
Custa a passar a dor infligida no coração
Choro na chuva procurando nela a cura para a doença
Mas com o tempo as feridas se curam
Choro na chuva
Choro na chuva
De olhos vendados imagino a tua gravura
Estou tentado a tirá-la dos meus olhos
Sim, a venda que me faz atingir um ponto de rotura
Choro na chuva porque te amo e tenho remorsos
Podes crer
Choro na chuva em noite de lua cheia
Choro na chuva em noite de lua cheia culpando-me a mim mesmo quando a culpa é toda tua
Choro na chuva que parece não ter fim
Eu corro o mundo só para te alcançar, mas para mal dos meus pecados não te consigo encontrar
Choro na chuva, todas as ruas vão dar ao mar
É lá que eu perco por completo as estribeiras ao gritar pelo teu nome em alto e bom som
E eu choro na chuva lembrando-me de quando há muito tempo atrás foi bom nosso amor
E eu choro na chuva recusando-me a aceitar que tudo o que vivemos até aqui acabou
Choro na chuva
Choro na chuva
De olhos vendados imagino a tua gravura
Estou tentado a tirá-la dos meus olhos
Sim, a venda que me faz atingir um ponto de rotura
Choro na chuva porque te amo e tenho remorsos
Podes crer
Choro na chuva em noite de lua cheia
Choro na chuva em noite de lua cheia culpando-me a mim mesmo quando a culpa é toda tua
Choro na chuva em noite de lua cheia culpando-me a mim mesmo quando a culpa é toda tua
Podes crer
Choro na chuva em noite de lua cheia culpando-me a mim mesmo quando a culpa é toda tua
Choro na chuva em noite de lua cheia culpando-me a mim mesmo quando a culpa é toda tua
De olhos vendados imagino a tua gravura
Estou tentado a tirá-la dos meus olhos
Sim, a venda que me faz atingir um ponto de rotura
Choro na chuva porque te amo e tenho remorsos
- Autor: JOHNNY11 ( Offline)
- Publicado: 17 de novembro de 2020 11:12
- Categoria: Amor
- Visualizações: 30
Comentários1
Belo poema Poeta. O amor não é belo, nem feio,não é fácil, nem difcil, nem mortal, nem imortal. E algo entre os extremos e a dor pode ser tão bonita quanto a alegria.
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