Victor Severo

O tombo da corja cancronarista.

Sai daqui espírito imundo.

Zombeteiro, vagabundo.

Mamador desocupado.

Cancroverme desgraçado.

Miliciano ordinário.

Ou militar doutrinado.

É tudo da mesma corja.

São todos o mesmo gado.

Racista fascista misógino.

Que vive a matar mulher.

Covarde encapuzado.

Pregador da falsa fé.

Pusilânime mentiroso.

Entreguista asqueroso.

Catinga do cu do cão.

Arrogante de “Bragança”.

Parasita de herança.

Além de canalha, ladrão.

Tua hora vai chegar.

Tuas contas vais pagar.

Tu que vives a gargalhar.

No abismo mais profundo.

E eu quero de longe escutar.

Teu choro e gemido ecoar.

No além, lá no outro mundo.

E o inferno semear.

Com tantos mil choros assim.

E com o pranto recordar.

Do mal que viveste a praticar.

Sem ter a quem mais apelar.

Tarde demais será o fim.

  • Autor: Victor Severo (Offline Offline)
  • Publicado: 12 de Novembro de 2020 08:43
  • Categoria: Não classificado
  • Visualizações: 11

Comentários2

  • Cecilia

    Quem viver, verá! Viva, vi ; um
    forte e irado poema bonito, feito só com palavras feias. Muito bom.

    • Victor Severo

      Viveremos e veremos. Obrigado Cecília.

    • Maria dorta

      De arrepiar! Com bravura e ousadia,vibras tua indignação.



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