CONFISSÕES DE UM BAIXIENSE

Carlos Lucena


Te amo como não se houvesse amanhã
Teu olhar simples
Me seduziu
Desde a hora
Em que meu primeiro grito ecoou.
Teu solo
São pequenos grãos
De onde brota o amor...
Amor que me fez crescer
Amor que me fez criança
Amor que já pinta de branco
Alguns fios dos meus cabelos.
Ah, Baixio
Terra-ternura
Doce mel da minha vida
Cada dia na tua presença
Cada dia pisando teu solo
Descubro a felicidade
De pertencer.
Eu te pertenço
Eu te pertenço
Eu te conheço
Porque te amo!

  • Autor: Carlos (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 2 de novembro de 2020 00:06
  • Categoria: Não classificado
  • Visualizações: 12


Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.