Grandes tragédias ocorrem
Fatos tristes acontecem?
Será que todos merecem?
Por quê é que juntos morrem?
Rezam, Deus não os socorrem?
Qual é a finalidade
Destino, Fatalidade?
Coisa satânica ou Divina?
O Espiritismo ensina
Esta excepcionalidade.
............................
Morrer coletivamente
Em incêndio ou aviões
Tsunami ou furacões
Ou em qualquer acidente
Estas vítimas minha gente
No passado agiram juntos
E hoje como defuntos
Suas dívidas espiaram
Unidos desencarnaram
Não maldigam estes assuntos.
BUENAS, TCHÊ - Dr. Francisco Mello – Criminalista.
-
Autor:
Dr. Francisco Mello (
Offline) - Publicado: 28 de outubro de 2020 00:50
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 9
Offline)
Comentários4
Tema sempre intrigante ,tratado aqui com beleza estética e harmonia poética,pode ser carma coletivo ou da vida fatalidade, um ou outro,não importa, mas o fato deixa as almas que ficam, sofrendo em agonia.Mais uma bela criação,Che!
Sim, poetisa.
Fizestes uma boa interpretação
do texto. Parabéns. Importante e oportuno.
Obrigadito. Baita abraço, tchê 10.
Queda de avião, seria falta de manutenção!
Ou tratasse de um tema delicado, que requer mais atenção.
Abracos ao mestre, Francisco Mello.
Mazáaaaaa... eis a questão, xiru veio kkkk
Sabe Deus, tchê. Mistérios da Meia-Noite
Que voam longe
Que você nunca
Não sabe nunca
Se vão, se ficam
Quem vai, quem foi...rsssss
Obrigadito e baita abraço, Poeta.
Cumpriram juntos sua missão!!
E deixaram tantos outros
intrigados com o fato,
a pensar sobre qual sua missão.
Bravooooo. Belo registro, poetisa.
Este entendimento não é da maioria,
o que é se constitui em uma pena.
Baita abraço. Obrigado.
Antes de chegar ao final da leitura, a palavra que me veio à mente foi intrigante, como nossa amiga poeta Maria Dorta e outros.
São dúvidas que não se tem resposta, coisas do além...
Belo tema. Belo poema...
Respeito tua posição. Aliás é sempre
um enorme prazer ler teus comentários, poetisa.
Obrigado pelo convite para entrar na chuva, kkkk.
Pretendo arrumar um tempinho para participar.
Baita abraço, tchê.
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.