Vejo gente, demais, ser a acusada
Da prática de assédio; estupro; e engodo
Dentro da corrupção... E condenada
Na justiça e na voz do mundo todo.
Eu me sinto que tenho encaixada
A carapuça vil, dentro de um lodo
Co' algum comportamento, pois na estrada
Da vida eu cometi erros a rodo.
Agi sobre mulheres meus assédios,
Carente como fui eram remédios,
Dos meus erros fiquei sem punição...
Andarilho vivi qual um cigano,
Sorte minha, que obtive a redenção
De não me ser tachado de profano.
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                        Autor:    
     
	Maximiliano Skol (Pseudónimo (
 Offline) - Publicado: 25 de outubro de 2020 02:34
 - Categoria: Não classificado
 - Visualizações: 28
 

 Offline)
			
Comentários1
Uma expressão de reconhecimento da fragilidade humana, todos sujeitos a erros. Melhor que não tenham sido os mais vis.
Gostei da abordagem, caro poeta.
Boa semana, abraços!
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