O acreditado olhar,treme,quando a noite em cintilante respiro,
geme.
Feridas,em esma sorte;
em um Mundo que aposta em uma apressada morte.
A locomotiva do tempo,trafega sobre as incertezas do absurdo;
forja seu apito protelado,em um amparado aturdo.
Surdo,doudo ou mudo;
ânsias do engano,em pesares.
Carentes,nutridos com sorrisos e rogares.
Felicitações e descritos lugares.
Vulgares flâmulas da esperança,tremulam em fitos inocentes;
em Almas pueris,
com seus algodões-doces ,em um parque de diversões;
como risonhos afebris.
Dissertam fábulas,sobre desviadas consternações.
Viver belo e vaporoso,
que persigo,como um vigoroso sonho fugaz;
que nem mesmo em um imaginado,
me manterei,em constante tempo atrás.
Eis de ser surpreendido e levado,
a um irremediado Alcatraz.
- Autor: santidarko ( Offline)
- Publicado: 23 de outubro de 2020 00:04
- Categoria: Gótico
- Visualizações: 13
Comentários2
Gratidão pela partilha, poeta!
OBRIGADO Neiva 🙂
Me lembrou um poema que escrevi, se chama "Plástico"
Seu estilo é impressionante!
Parabéns!
SEMPRE o meu obrigado a você!:)
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