O feixe de luz penetrava em mim.
O sol ardente queimava em meu pulmão.
metanoia
de ter olhado teu sorriso
Quando dei conta de mim estava compulsiva ao paraíso
Era tudo o que eu mais preciso
Caçoando de mim e me retraindo
Dei em mim o êxito pela ocasião eventual
E agradeço deste então pela estrela fadária
O que faz da-lo vigor
É de tê-lo comigo
Tão ébrio de paixão e de ventura
Amo-te como vício e como o sono
Seu néctar de amor jamais se esgota
Nunca se acaba, nunca se termina.
E enquanto arder
Almejo ir-se ao seu lado
E sucumbir na planitude de seu amor
Com o arco da promessa
No azul pintado ao seu lado
pela paz que gosto de ler e reler em meus sonhos.
Vejo em você o amor de minha vida intensamente
A escuridão da noite, me sossegada
E é tão pura a paixão de que me inundo
Quanto o pudor dos que não pedem nada.
- Autor: Sara Stefanie (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 17 de outubro de 2020 10:40
- Categoria: Amor
- Visualizações: 45
- Usuários favoritos deste poema: Felipe Ferrari
Comentários2
Belíssima poesia . O amor cantado em versos. Linda semana.
Muito obrigada!
"Tão ébrio de paixão e de ventura"
Lembrei de uma canção chamada Ébrio de amor. Adoro está palavra, quando possível farei um poema usando está linda palavra.
Abraços, Sara Stefani.
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