Sei
Vou morrer cedo
Mas isto não me preocupa
Não sinto medo
O que ainda hoje assusta
Se tudo não passa de um brinquedo?
Partirem, eu sei
Em eterno degredo
Para algum lugar que desconheço
Absolvido ou não de minha culpa
Liberto ou não de meu segredo
Para um inferno eterno de desculpas
Ou para um exílio
Eterno de sossego...
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Autor:
Vênus (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 16 de outubro de 2020 19:37
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 28
Offline)
Comentários3
Profundo... E belo... Abç
Obrigado poetisa
Esse flerte com o mórbido é tão poético. Parabéns poeta!
Muito obrigado Kronecker
Muito belo, poeta.
Boa noite
Obrigado Eras
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