Da janela do do quarto tirei o dia pra repousar descansa.
Nada impediu de sorrir ao lembrar dos momentos que vivemos juntos.
Da janela olhando o céu uma nuvem branca cor de véu passeando pelo o céu eu escrevendo sem papel.
Ao pé da cama um ventilador para acalma o calor.
Na cabeceira um computador
transmitindo senas de amor.
Um casal por baixo do cobertor fazia lindas declarações de amor.
O dia foi indo embora a noite foi vindo os pássaros foi surgindo.
Fazendo uma serenata ate parece que eu moro na mata.
O bem-te-vi dizia que me via,não sei onde,ele me olhou.
A rolinha fogo pago cantava sua linda canção que fazia parte da sua composição.
Dizendo que o fogo apagor eu na cama morrendo de calor.
Até parece que os pássaros tinha combinado vim me visitar tarde a cantar.
Depois ouço o canto da mãe da lua,que lamentava seu cantar,sozinha dizia meu amor foi,foi e nunca mais voltou.
Enquanto bem distantes ouço um cantar diferente.
A coruja dizia amanhã eu vou amanhã eu vou.
Foi uma tarde bela olha pela janela o que me deixou triste foi o cantar da mãe da lua.
Que se ouviu até o raiar do dia,acho que dos seus olhos lágrimas escorria.
E foi chegando às passarada parecia serenata na mata a lua cruzava o céu cor de prata.
Nesse clima ficou a floresta todos os pássaros fazendo festas.
Ó coisa boa e viver no sertão ainda faltava o cantar do gavião e o assobrio do pavão.
Eraldo Silva.
Autor.
- Autor: Eraldo sousa Silva. (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 8 de outubro de 2020 10:49
- Categoria: Natureza
- Visualizações: 12
Comentários2
Eraldo, moro em uma região rural aqui em São Paulo, e sempre recebo visitas de pássaro, macaquinhos. Muito legal esta poesia.
Abraços, ao poeta
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.