//meuladopoetico.com/

ERALDO

FESTA NA FLORESTA.

 

Da janela do do quarto tirei o dia pra repousar descansa.

 

Nada impediu de sorrir ao lembrar dos momentos que vivemos juntos.

 

Da janela olhando o céu uma nuvem branca cor de véu passeando pelo o céu eu escrevendo sem papel.

 

Ao pé da cama um ventilador para acalma o calor.

 

Na cabeceira um computador
transmitindo senas de amor.

 

Um casal por baixo do cobertor fazia lindas declarações de amor.

 

O dia foi indo embora a noite foi vindo os pássaros foi surgindo.

 


Fazendo uma serenata ate parece que eu moro na mata.

 

O bem-te-vi dizia que me via,não sei onde,ele me olhou.

 

A rolinha fogo pago cantava sua linda canção que fazia parte da sua composição.

 

Dizendo que o fogo apagor eu na cama morrendo de calor.

 

Até parece que os pássaros tinha combinado vim me visitar tarde a cantar.

 

Depois ouço o canto da mãe da lua,que lamentava seu cantar,sozinha dizia meu amor foi,foi e nunca mais voltou.

 


Enquanto bem distantes ouço um cantar diferente.

 

A coruja dizia amanhã eu vou amanhã eu vou.

 

Foi uma tarde bela olha pela janela o que me deixou triste foi o cantar da mãe da lua.

 

Que se ouviu até o raiar do dia,acho que dos seus olhos lágrimas escorria.

 

E foi chegando às passarada parecia serenata na mata a lua cruzava o céu cor de prata.

 

Nesse clima ficou a floresta todos os pássaros fazendo festas.

 

Ó coisa boa e viver no sertão ainda faltava o cantar do gavião e o assobrio do pavão.

 

Eraldo Silva.
Autor.