ESCRAVO DO AMOR.

As palavras ditas as flores,muchas o sorriso solto no ar.

O vento leve a brisa fria um caso de amor que surgiu,entre um escravo e a filha do seu feitor.

Assim levou os dias vendo a beleza de um olhar,entre as flexas das janela.

A filha do feitor foi procurar ele no primeiro encontro,ela se
entregou,ele desonrou.

Todos os dias ela saia de casa ate senzala para lhe visitar.

Pensando um dia entrega,seu corpo conhecer o desejos
Dos seus beijos.

Já o velho escravo queria,amar a notícia começou se espalha  entre os escravos da sala da senzala.

Nas redondezas muitos dizia que ela vendia beleza enquanto ele não merecia toda realezas.

Já o escravo não teria valor,ela era prometida a um doutor amigo do seu feitor.

O venho escravo se viu obrigado a fugir para longe dali.

Para escapar teve que fugir ele imaginava que seu feitor poderia lhe mata.

Sua filha jurou amar no meio do quilombo ele foi mora,mas  prometeu voltar.

Deixou sua donzela sozinha a chorar,saiu as pressas tentando escapa.

O venho escravo prometeu voltar,comprar sua alforria,para poder casar com ela e construir um lar.

Longe da sinhá o venho escravo se viu em uma prisão preso as grandes das paixão.

Mais manteve presos as correntes invisível do amor todos os dias ele pensava na sua donzela.

O venho escravo só queria  amor,e a filha do seu senhor
que já estava prometida a um doutor.

O coração dela,ele conquistou,coisa que o dinheiro jamais comprou.

Em muitas ocasiões dinheiro perde seu valor.

Principalmente quando se envolver a palavra amor.

Eraldo Silva.
Autor.