Confessionário teto aposento de absolvições em retraídas coragens,
lactescência da epiderme em perdão Anil,
gargalos dos passos extorquidos,ante ás vidas vantagens.
De cunho olhar calado;
o abrandar de Si, aferroado.
Mórbida dormência do pensamento em vindicada emancipação,
corpo ofender,em imaginado fender.
Lógica desatenção em argumentação.
Tetanizos de risos;a Chaplin,Molière e pulcras alienações;
marmórea Face,em aberto Mar de Constelações.
Ofendido alvor do Tempo Oferecido.
Sedas flores,de ignorados amores.
Pobre perdão...,de um Eu rangido.
Que se faça um dia,o próprio clarão de um oprimido.
- Autor: santidarko ( Offline)
- Publicado: 27 de setembro de 2020 00:09
- Categoria: Gótico
- Visualizações: 16
Comentários1
A fuga, a dore a luta... Gótico... E surreal... Valeu poeta!
OBRIGADO...,NOBRE POETISA.
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.