A chuva que cai de tarde
Os ventos que sopram forte
Na minha alma arde
O redemoinho da sorte
Todos temos um destino
Que podemos ou não mudar
Um sonho de menino
Pode até, se realizar
O acaso está em tudo
A esperança é matemática
Talvez seja absurdo
Abordar essa temática
Os dados foram lançados
As chances foram calculadas
Eu já estou cansado
De verdades aladas
A intuição é nossa guia
Nesse mundo de ilusão
E a lógica no dia a dia
Quer nos dar a razão
Todos gostaríamos
Do futuro prever
Mas o máximo que conseguimos
É o amanhecer antever
O destino é cultivado
Não tenha medo
Pois como já diz o ditado
Deus ajuda quem acorda cedo
- Autor: Eras (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 24 de setembro de 2020 21:26
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 42
Comentários2
Muito bom seu poema, nos remete a muitas lembranças. Parabéns!
Abraços poeta Eras.
Obrigado pelo elogio, poeta.
Abraço
Grande, Eras, gostei do redemoinho da sorte.
Bom dia, poeta.
Bom dia, poeta.
O redemoinho em si já é algo meio imprevisível, com a sorte ocorre algo parecido.
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