MEIA-LUZ DE UM BAR

Maximiliano Skol

O céu nublado, o dia está suave...

Alma tranquila, a mente lerda e plena...

Fico a lembrar os tempos quando a chave

Do coração mantém aberta a cena

 

De  um grande amor ardente e sem entrave:

Sublimes emoções da alma serena,

À meia-luz de um bar eu tinha a clave

Pra que o amor se expresse em voz amena.

 

E naquele ambiente havia as cores

Para brindes de taças terem a vez 

Da magia do amor os seus favores.

 

E fico a relembrar, dos tempos idos,

Hoje mesmo e com tanta lucidez:

Os melhores momentos, já vividos.

 

  • Autor: Maximiliano Skol (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 22 de setembro de 2020 01:11
  • Categoria: Amor
  • Visualizações: 32
Comentários +

Comentários1

  • Edla Marinho

    Recordar é um bom exercício para a alma do poeta, muito bom!
    Tenha uma boa noite.
    Meu abraço.



Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.