Física, espiritual, social...
De perda,
e de partida.
Presente em toda despedida.
Velada no vazio,
da intensa solidão,
que guarda dolorida,
qualquer emoção.
Aguda de supetão,
crônica, constante,
não obstante,
incessante tensão.
Muitas sinas,
mas nada a sofisma.
Nem mesmo o amor, pobre rima,
com ela não termina.
Tão pequena,
mas tão intensa,
que arde sem calor,
e queima sem pudor.
- Autor: Helio Valim (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 10 de setembro de 2020 16:42
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 11
Comentários1
Seria a dor? Se não, desculpe-me... Ainda assim, perfeitos e belos versos. Abraço
Oi Mari. Obrigado pelo seu comentário. Você está correta, é a pungente dor... Um grande abraço.
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